MPRS ASSINA PARCERIA COM A PUC PARA DESENVOLVER SOFTWARE PARA PROTEÇÃO DE VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA

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Na manhã desta última quarta-feira, 16, o subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Luciano Vaccaro, participou da assinatura de um termo de cooperação entre o Ministério Público do Rio Grande do Sul e a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), para a produção de um aplicativo para proteção de vítimas de violência.

Na manhã desta quarta-feira, 16 de agosto, o subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Luciano Vaccaro, participou da assinatura de um termo de cooperação entre o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), para a produção de um aplicativo para proteção de vítimas de violência.

O acordo foi celebrado na sede da instituição de ensino, em Porto Alegre, e é o primeiro passo para que profissionais da Agência Experimental de Engenharia de Software (Ages) trabalhem para entregar para a população um dispositivo eletrônico para promover a informação, o exercício de direitos e a proteção das vítimas. O objetivo do trabalho também é alimentar o sistema com provas e documentos que serão encaminhados, posteriormente, para a Polícia Civil e para o Ministério Público.

“Este termo de cooperação possibilitará ao Ministério Público, um grande avanço na proteção das vítimas de crimes, com possibilidade de troca mais ágil de informações e até mesmo a obtenção de provas, o que vem ao encontro da política institucional de apoio às vítimas que tem norteado as ações da nossa gestão”, explicou Vaccaro.

A viabilização da parceria do Ministério Público com a PUCRS iniciou por ação da promotora de Justiça Márcia Villanova, que atua na Promotoria de Justiça Criminal de Viamão. “O termo de cooperação com a Ages, da PUC, representa a integração dos órgãos de segurança e o uso da tecnologia para uso da informação em prol das vítimas”, disse a promotora.

O objetivo da ferramenta é difundir o direito das vítimas de violência sustentadas em três pilares: informação, exercício de direitos e proteção das vítimas. Os profissionais de tecnologia da universidade devem trabalhar na versão inicial do software do dispositivo ainda este ano.

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