Com o objetivo de combater o contrabando de cigarros eletrônicos, a Operação Ruyan apreendeu mais de 290 mil cigarros eletrônicos, avaliados em cerca de 55 milhões de reais. Além dos cigarros, foram apreendidos também bebidas e cigarros comuns sem registro de procedência.
Pela Receita Federal, participaram 199 servidores, que atuaram sobre 112 estabelecimentos, localizados em diversas cidades dos seguintes estados: Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo.
A operação contou com o apoio de diferentes órgãos parceiros de acordo com a região, dentre os quais a Polícia Rodoviária Federal, a Brigada Militar, a Polícia Civil, as Guardas Municipais, a Vigilância Sanitária, o Batalhão de Fronteiras e as Prefeituras Municipais.
Os cigarros eletrônicos são produtos proibidos de serem importados, comercializados ou serem divulgados por meio de propaganda em todo o país, por força da Resolução de Diretoria Colegiada da Anvisa (RDC nº 46, de 28 de agosto de 2009).
O nome RUYAN, dado à operação, significa em chinês “quase como fumaça” e foi o nome dado à primeira empresa que produziu cigarros eletrônicos na China e no Mundo.
