O tipo de vírus predominante, entre os casos que evoluíram para óbito, segue sendo o H1N1 – que tirou a vida de 32 pessoas. Em 2017, o H3N2 havia matado 2/3 dos doentes. Trinta e uma das 44 vítimas registradas em 2018 tinham fatores de risco e 20 eram maiores de 60 anos, conforme o balanço. Outras nove tinham mais de 50. Só cinco tomaram a vacina, uma delas menos de 15 dias antes do surgimento dos sintomas, conforme o relatório.
Conforme o boletim, 31 das 44 vítimas registradas em 2018 tinham fatores de risco e 20 eram maiores de 60 anos, conforme o balanço. Outras nove tinham mais de 50. Só cinco tomaram a vacina, uma delas menos de 15 dias antes do surgimento dos sintomas.
Caxias do Sul lidera em número de mortes: sete, à frente de Porto Alegre, com cinco, e de Canoas e Passo Fundo, com três cada. Também houve óbitos em Antônio Prado, Balneário Pinhal, Cachoeira do Sul, Canela, Carazinho, Charqueadas, Farroupilha, Flores da Cunha, Gramado, Guaíba, Lajeado, Nova Petrópolis, Novo Hamburgo, Parobé, Passo Fundo, Roca Sales, São Leopoldo, São Marcos, Sapiranga, Taquara, Terra de Areia, Tramandaí, Tupanciretã e Vera Cruz.
O total de casos confirmados em 2018 chega a 385 ante 423, no ano passado. Desses, 223 foram atribuídos ao vírus H1N1 (contra apenas um em 2017), 104 ao H3N2, 32 ao da Influenza B e 26 ao Influenza A não subtipado. Há casos confirmados em 86 cidades gaúchas.
Correio do Povo
Foto: Guilherme Almeida