A Corsan iniciou, na última semana, mais uma etapa da obra de ampliação do sistema de esgotamento sanitário em Xangri-Lá. Nesta nova fase, serão instaladas as tubulações que ficarão embaixo da Estrada do Mar – chamadas de travessias da rede. As tubulações (denominadas emissário) levarão os efluentes tratados na estação de tratamento até a destinação final.
A rede de expansão do esgotamento sanitário em Xangri-Lá começou a ser construída em março deste ano. Terá 9,2 quilômetros de extensão, com investimento de R$ 21 milhões. A conclusão é prevista para o próximo ano. Já estão implantados 5,5 quilômetros de tubulação.
Este primeiro trecho de canalização embaixo da Estrada do Mar terá 60 metros. A implantação é feita pelo método não destrutivo, que permite a instalação de tubulações subterrâneas sem necessidade de valas abertas, com utilização de equipamentos especializados. Todo o procedimento é feito pelas laterais da via. Por isso não haverá interrupção do tráfego.
Os demais trechos de travessia que passarão por baixo da rodovia serão implementados no acesso ao Condomínio Green Village Golf Club (66 metros), de um lado a outro do acesso a Noiva do Mar (36 metros) e nos acessos a Noiva do Mar (42 metros) e a Rainha do Mar (66 metros). Essas canalizações ficarão a uma profundidade em torno de 1,65 metro.
Nesses trechos, será utilizado um encanamento maior, fabricado em polietileno de alta densidade (mais resistente), e dentro dele, uma tubulação menor do mesmo material ou em PVC, por onde vai passar o esgoto tratado. Esse procedimento é para evitar que o tráfego de veículos cause danos na rede.
Método não destrutivo
O método não destrutivo (MND) é uma técnica de engenharia desenvolvida para não danificar estruturas durante a execução de obras, nem interferir de maneira significativa no ambiente ao redor. Vem sendo amplamente utilizado em projetos da construção civil para reduzir efeitos como bloqueios de trânsito, prejuízos ao meio ambiente e gastos com consertos de áreas danificadas.
Diferentemente das técnicas convencionais de instalação de encanamentos subterrâneos, que envolvem escavações extensas e interrupções de tráfego, esse método utiliza equipamentos especiais, de alta precisão para perfurações. Elas são feitas sempre na parte lateral das vias públicas. Desta forma, preserva os pavimentos de ruas, avenidas e estradas e evita transtornos à população. Além disso, possibilita maior rapidez na conclusão de obras.
Fonte: divulgação/Corsan
Crédito da foto: Luiz Ávila
A Corsan iniciou, na última semana, mais uma etapa da obra de ampliação do sistema de esgotamento sanitário em Xangri-Lá. Nesta nova fase, serão instaladas as tubulações que ficarão embaixo da Estrada do Mar – chamadas de travessias da rede. As tubulações (denominadas emissário) levarão os efluentes tratados na estação de tratamento até a destinação final.
A rede de expansão do esgotamento sanitário em Xangri-Lá começou a ser construída em março deste ano. Terá 9,2 quilômetros de extensão, com investimento de R$ 21 milhões. A conclusão é prevista para o próximo ano. Já estão implantados 5,5 quilômetros de tubulação.
Este primeiro trecho de canalização embaixo da Estrada do Mar terá 60 metros. A implantação é feita pelo método não destrutivo, que permite a instalação de tubulações subterrâneas sem necessidade de valas abertas, com utilização de equipamentos especializados. Todo o procedimento é feito pelas laterais da via. Por isso não haverá interrupção do tráfego.
Os demais trechos de travessia que passarão por baixo da rodovia serão implementados no acesso ao Condomínio Green Village Golf Club (66 metros), de um lado a outro do acesso a Noiva do Mar (36 metros) e nos acessos a Noiva do Mar (42 metros) e a Rainha do Mar (66 metros). Essas canalizações ficarão a uma profundidade em torno de 1,65 metro.
Nesses trechos, será utilizado um encanamento maior, fabricado em polietileno de alta densidade (mais resistente), e dentro dele, uma tubulação menor do mesmo material ou em PVC, por onde vai passar o esgoto tratado. Esse procedimento é para evitar que o tráfego de veículos cause danos na rede.
Método não destrutivo
O método não destrutivo (MND) é uma técnica de engenharia desenvolvida para não danificar estruturas durante a execução de obras, nem interferir de maneira significativa no ambiente ao redor. Vem sendo amplamente utilizado em projetos da construção civil para reduzir efeitos como bloqueios de trânsito, prejuízos ao meio ambiente e gastos com consertos de áreas danificadas.
Diferentemente das técnicas convencionais de instalação de encanamentos subterrâneos, que envolvem escavações extensas e interrupções de tráfego, esse método utiliza equipamentos especiais, de alta precisão para perfurações. Elas são feitas sempre na parte lateral das vias públicas. Desta forma, preserva os pavimentos de ruas, avenidas e estradas e evita transtornos à população. Além disso, possibilita maior rapidez na conclusão de obras.
Fonte: divulgação/Corsan
Crédito da foto: Luiz Ávila